DESTINOS AO VENTO
Divago entre o silêncio e a dor
Tenho medo, de voltar
E nunca mais reencontrar-me.
Meu caminhar e como a brisa que não sopra
E meu destino, arrebata calmarias.
De repente sinto me assombrado,
Com minha própria sombra
E sombrio com o desejo de morte
Ainda vivo morto;
Com vontade de viver..
VEM AMOR!
Ancore- se em mim
Vislumbre-se de meu porto
E me faça seguro.
Soltemunus das amarras frívolas
Deste cais hipócrita
E vamos juntos mergulhar
Nas profundezas de nossos oceanos
E que naufrague apenas nossaa dores
E arrebente como as ondas sobre a areia
Nosso lindo mar!
Um mar de amor.
JUVENAL LUIZ
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