DESTINOS AO VENTO

Divago entre o silêncio e a dor

Tenho medo, de voltar

E nunca mais reencontrar-me.

Meu caminhar e como a brisa que não sopra

E meu destino, arrebata calmarias.

De repente sinto me assombrado,

Com minha própria sombra

E sombrio com o desejo de morte

Ainda vivo morto;

Com vontade de viver..

VEM AMOR!

Ancore- se em mim

Vislumbre-se de meu porto

E me faça seguro.

Soltemunus das amarras frívolas

Deste cais hipócrita

E vamos juntos mergulhar

Nas profundezas de nossos oceanos

E que naufrague apenas nossaa dores

E arrebente como as ondas sobre a areia

Nosso lindo mar!

Um mar de amor.

JUVENAL LUIZ

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juvenal bastos
Enviado por juvenal bastos em 09/10/2012
Reeditado em 10/10/2012
Código do texto: T3924626
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