LABIRINTO DO EU

Na beleza da tempestade

Na calma de um furacão

Vejo a ternura e sensibilidade

Que trás a melodia de uma canção

Cada vez mais perdida me encontro

No mais profundo poço

Mergulhada no medo

Trazido por um árduo coração

Querendo enxergar o invisível

Correndo atrás do nada

Impossível,

Inexistente jornada

Amargura profunda

Cansada de ser um nada

Realidade infeliz, perdida e desgraçada

A perda dos sentidos

Presos e adormecidos

Cansados de tanto cinismo

Enfurecido com falsos sorrisos

Preciso não precisar

Ter fé sem acreditar

Ver sem observar

Sofrer sem amar

Dor e desespero

Tomam o primeiro

A qual não devera está

O fim de um inicio

Que não conseguira findar...

EDE BEKY H
Enviado por EDE BEKY H em 05/10/2012
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