LABIRINTO DO EU
Na beleza da tempestade
Na calma de um furacão
Vejo a ternura e sensibilidade
Que trás a melodia de uma canção
Cada vez mais perdida me encontro
No mais profundo poço
Mergulhada no medo
Trazido por um árduo coração
Querendo enxergar o invisível
Correndo atrás do nada
Impossível,
Inexistente jornada
Amargura profunda
Cansada de ser um nada
Realidade infeliz, perdida e desgraçada
A perda dos sentidos
Presos e adormecidos
Cansados de tanto cinismo
Enfurecido com falsos sorrisos
Preciso não precisar
Ter fé sem acreditar
Ver sem observar
Sofrer sem amar
Dor e desespero
Tomam o primeiro
A qual não devera está
O fim de um inicio
Que não conseguira findar...