A luz do amor.

O silencio era verdadeiro,

nada se podia ouvir,

nada se podia sentir,

simplesmente nada...

Um sono da alma e do corpo,

sem sonhos e obviamente

sem recordação...

Não havendo cobranças,

sem as lembranças

podemos reconstruir,

recomeçar

nascendo de novo...

Novas sementes,

como crianças

crescendo,

como flores belas da infância,

desabrochando

novamente para o amor...

Agora para esquecer

e perdoar o passado,

com capacidade de destruírem

as antigas raízes;

e no mesmo lugar

replantar o mais belo jardim,

Iluminados pela luz do amor...

Cláudio Domingos Borges

poeta cláudio
Enviado por poeta cláudio em 05/10/2012
Código do texto: T3917190
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