A felicidade de dois corações


 
O amor da gente é poesia
Poema de uma intensa paixão
Somente rima com a alegria
Não compactua com a solidão


 
O amor da gente se dá de dia
Quando passeamos num jardim florido
 A noite é desejo, encanto e magia
Nada em nossa cama é proibido


 
O amor da gente é um paraíso
 Também meu pedacinho do céu
Sei que dela muito eu preciso
Sou refém dos seus beijos de mel


 
Oamor da gente é uma aquarela
A felicidade de dois corações
Eternamente quero ser dela
Contrariando todas as previsões


 
Que um dia a morte vai chegar
Para separar um do outro enfim
Mas a morte somente vai esbravejar
Porque o que é eterno jamais terá fim
 


 
Semprepoeta 01/10/2012
Autor: Valdomiro da Costa
 
SEMPREPOETA
Enviado por SEMPREPOETA em 01/10/2012
Reeditado em 24/11/2013
Código do texto: T3911026
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