Poema- banheira de flores
Ah! Quem me dera estar agora
Mergulhada nas águas cheirando
A florais numa banheira
Mergulhar o meu franzino corpo moreno
Me perder em pensamentos
Em meio a borbulhas de amor
Me sentir como uma sereia
E ali mesmo nadar contra a correnteza
Que seria o caminhar lentamente
Dos meus pensamentos
Esquecer profundas feridas
Sarar as cicatrizes profundas
Que ainda teimam em voltar
Pra perturbar meus dias insanos
Quero sair deste conflito
Não ter mais atritos
Com o meu próprio corpo
Com o meu próprio eu
Quero esquecer as concupiscências da vida
Ainda mais hoje que sonhei
Com um anjo criança andando no meu quarto
Quero estar imune a pensamentos obscuros
Desejo ser pura como a alma do anjo
Que entrou no meu pensamento hoje
Enquanto dormia e repousava
No ambiente perfumado do meu quarto
Tive este prazer profundo
Nada vai mudar a minha mente
Nem perturbar o meu coração
Que um dia viveu em conflitos
Mas agora está contrito
Para o meu eu comigo entender
E voltar à razão do viver.
Autora: Margareth Rafael
Ah! Quem me dera estar agora
Mergulhada nas águas cheirando
A florais numa banheira
Mergulhar o meu franzino corpo moreno
Me perder em pensamentos
Em meio a borbulhas de amor
Me sentir como uma sereia
E ali mesmo nadar contra a correnteza
Que seria o caminhar lentamente
Dos meus pensamentos
Esquecer profundas feridas
Sarar as cicatrizes profundas
Que ainda teimam em voltar
Pra perturbar meus dias insanos
Quero sair deste conflito
Não ter mais atritos
Com o meu próprio corpo
Com o meu próprio eu
Quero esquecer as concupiscências da vida
Ainda mais hoje que sonhei
Com um anjo criança andando no meu quarto
Quero estar imune a pensamentos obscuros
Desejo ser pura como a alma do anjo
Que entrou no meu pensamento hoje
Enquanto dormia e repousava
No ambiente perfumado do meu quarto
Tive este prazer profundo
Nada vai mudar a minha mente
Nem perturbar o meu coração
Que um dia viveu em conflitos
Mas agora está contrito
Para o meu eu comigo entender
E voltar à razão do viver.
Autora: Margareth Rafael