O Alvo
Óh moça bonita, não te assustes...
Isto que sentes é normal!
Teu coração acelera, tu não desfaleces.
Eis a obra de Cupido, nem sempre foi ele mal!
Óh belo garoto, não te amedrontes,
Sentes o que deves, nada anormal!
Pobre Cupido, nem sempre apontou tão mal!
Óh jovem casal, não chores...
É chegado o fim,
Eis o que fez Cupido:
Lançou sua seta, um estranho coração acertou,
Os alvos trocados, ele lamentou.
Quão perfeito serias tu para ela,
Sintonia perfeita seria ela para ti,
Tardes longas rápido passariam,
Do pôr do sol nem te lembrarias.
Óh pobre Cupido, teu alvo errastes tu,
Agora a ela ele não pertence,
Nem ela a ele já sorri.
(15\06\2011)