É o poema que o pariu


O amor nasce,
Sempre que encontra um lugar
Às vezes ele é abortado,
Às vezes não!
Se houver permissão,
Ele nasce, ganha força, espaço e cresce;
Se houver desejo, ele permanece;
É o ponto de partida,
É o combustível acelerador e nunca o freio!
O amor que nasce, que sinto e escrevo:
É o afago no ninho;
É o encontro, o entrelaço do abraço;
Uma mordida, um beijo,
O amor também é:
Amizade, cumplicidade;
É sexo, é desejo...
É o poema que o pariu!



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