Neah.
Um poeta louco, mendigo, descalço, andarilho nessa cidade nua.
Cada esquina, uma história. Um divisor de águas.
Palavras rasgadas, no meio de fumaças e cinzas;
Beijos,poesias...e mais cerveja!
Sabores...
Doce, quente... Intenso...
Indefinível.
Carente.
Sabe amar. Grita, chora.
Simples assim.
Existe vida após o Neah?