Desequilibrio das estruturas

Homem,tu és o desequilibrio de minha natureza femea,

és doce para sangue meu.

Homem,sem ti encontro minha inteira estrutura,desgraça de

estrutura chata.

O que da graças ao ar meu é tua presença,teu amor incolor.

Engana-me o peito e vas embora,deixa me aqui sem cor e cheia

de dor.Pra onde tu levou o sentido meu?

Não demores,retornas e veras que sim,pertenço a ti!

Flávia Borges
Enviado por Flávia Borges em 25/09/2012
Código do texto: T3900556
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