Roseira

Rodopiei o mundo tristonho:
- Oh, clarões da chuva com festa!...
Sobrevivi à nave do sonho
Esmiucei um canto na floresta...

Irascível noite barrenta; -
Renasci da flor desolada,
Amei águas da fonte sangrenta;
Chegou luz na curva da estrada!