VULTO
Deitado, sonolento, com torpor
Olho para porta e vejo um vulto
Não sei se sonhava, delirava ou via
Estava linda, cabelos esvoaçantes, vestes também
Silhueta completada com uma lingerie sensual
A luz delineava suas curvas
Esta luz, não sabia se era o túnel da morte ou um óvni
Enquanto se aproximava, fazia força para entender
Desisti, soltei todo meu corpo em relaxo
Se dormi sonhei, se fui abduzido voltei, se morri ressuscitei
Senti em minha face seus lábios a tocar
Imaginei o beijo da morte
Despertei ligeiro assustado
 Meu amor! Me abrace, me beije, me ame, perdi o sono...
Cesão
Enviado por Cesão em 20/09/2012
Reeditado em 21/09/2012
Código do texto: T3892520
Classificação de conteúdo: seguro