UMA LÁGRIMA EM SETEMBRO
Sorrindo ao Baco, sem prudência,
Ao fugaz choro de vozes.
Suprindo na pródiga efervescência,
Quantos queridos algozes.
Cadê o só, com o sol?
Cadê o só com a lua?
O só não quer só o sol,
Porém está só e sem lua.
Submerge-se em prerrogativa,
Ilusões do nó sem atino,
No atino sem perspectiva,
No atino sem destino.
E ela tão calada...
Ausente na noite... (eu me lembro)
No coração bem guardado,
E uma lágrima em setembro...