Não será mero equívoco
As falhas inconsistentes,
Das palavras que voam,
Açoitadas pelo vento,
Vão acabar no relento,
E os beijos são mais fortes,
Que vencem tempestades,
Nos abraços tão apertados.
Há indícios do meu amor,
Que mergulha no C. Pallut,
E não padece de crivos,
Desfavorável quando ouves,
Na distância dos meus pensamentos,
O meu carinho que brama aí dentro.
Eu vou ficar no terreiro da saudade,
Esperar por mais uma vez a chuva,
Nas taças espelhadas por uma uva,
Que molha lentamente o meu coração,
E se ergue de milhares de letras e versos.
Quem sabe outra invernada!
É meiguice eterna da vida,
De frente para o teu horizonte,
Observando a tua larga janela,
Que surge no meu Imirante ou Barão,
Absorvendo o calor amante da ação.
Mais vai ter que acabar a saudade,
Na distância dos meus e teus pensamentos,
De frente para um gigante horizonte brilhante,
Açoitado pelo vento de afetos será sempre rasante,
Lá de cima um Imirante de verdades tão faiscante,
Eu... Eu não esqueço nem por um instante navegante.
As falhas inconsistentes,
Das palavras que voam,
Açoitadas pelo vento,
Vão acabar no relento,
E os beijos são mais fortes,
Que vencem tempestades,
Nos abraços tão apertados.
Há indícios do meu amor,
Que mergulha no C. Pallut,
E não padece de crivos,
Desfavorável quando ouves,
Na distância dos meus pensamentos,
O meu carinho que brama aí dentro.
Eu vou ficar no terreiro da saudade,
Esperar por mais uma vez a chuva,
Nas taças espelhadas por uma uva,
Que molha lentamente o meu coração,
E se ergue de milhares de letras e versos.
Quem sabe outra invernada!
É meiguice eterna da vida,
De frente para o teu horizonte,
Observando a tua larga janela,
Que surge no meu Imirante ou Barão,
Absorvendo o calor amante da ação.
Mais vai ter que acabar a saudade,
Na distância dos meus e teus pensamentos,
De frente para um gigante horizonte brilhante,
Açoitado pelo vento de afetos será sempre rasante,
Lá de cima um Imirante de verdades tão faiscante,
Eu... Eu não esqueço nem por um instante navegante.