Dicções de Amor em versos
As calçadas marcam os passos e sombras,
Quando a luz brilha no caminho de viver,
Acompanham as setas que ligam ao amor,
Radiando a fuga do sentimento ao vencer,
Pupilas abrasadas no toque não tem furor,
Apenas sentem os grãos incolores a descer,
Vago e indefinido no asno que supõe o ser,
Avante! Sinta-se brilhante meu grande amor,
No degrau da serra escalada para um carinho,
Há um coração batendo por um afago e clamor.
As calçadas abalizam as suaves marchas e sombras,
Quando a claridade chispa alada na passagem de viver,
Com verdades que viram, tiram a mácula do entusiasmo,
Não. Não evadem ao gatuno da lembrança na pura realidade.
Furtar-se ao âmago do apego,
É deixar a sublimação no rego,
Sem sossego vai um morcego,
Que tira o imo da alma e cedo.
Exclusivamente, sente-se o ímpeto das aveias acromáticas a descer,
E desocupadamente e ilimitadamente nas arrepanhas que calcula o ser,
No gigantesco amor de tantas palavras e jeitos só para relembrar para ter,
Que este sentimento é nobre e todos ambicionam ter sem saber como trazer,
As meditações que vão na experiência da solidão e solidez que fica a aquecer,
E por ser eu, não sejas tu, não seja ela, por ser tu a musa que irei sempre dizer,
Que a dedicação é sublime, não é um estranho amor em letras e versos do poeta.
Vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=xGg2Yu6FS0Y
As calçadas marcam os passos e sombras,
Quando a luz brilha no caminho de viver,
Acompanham as setas que ligam ao amor,
Radiando a fuga do sentimento ao vencer,
Pupilas abrasadas no toque não tem furor,
Apenas sentem os grãos incolores a descer,
Vago e indefinido no asno que supõe o ser,
Avante! Sinta-se brilhante meu grande amor,
No degrau da serra escalada para um carinho,
Há um coração batendo por um afago e clamor.
As calçadas abalizam as suaves marchas e sombras,
Quando a claridade chispa alada na passagem de viver,
Com verdades que viram, tiram a mácula do entusiasmo,
Não. Não evadem ao gatuno da lembrança na pura realidade.
Furtar-se ao âmago do apego,
É deixar a sublimação no rego,
Sem sossego vai um morcego,
Que tira o imo da alma e cedo.
Exclusivamente, sente-se o ímpeto das aveias acromáticas a descer,
E desocupadamente e ilimitadamente nas arrepanhas que calcula o ser,
No gigantesco amor de tantas palavras e jeitos só para relembrar para ter,
Que este sentimento é nobre e todos ambicionam ter sem saber como trazer,
As meditações que vão na experiência da solidão e solidez que fica a aquecer,
E por ser eu, não sejas tu, não seja ela, por ser tu a musa que irei sempre dizer,
Que a dedicação é sublime, não é um estranho amor em letras e versos do poeta.
Vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=xGg2Yu6FS0Y