TALISMÃ (Poema para Basilissa n. 2.047)

(Sócrates Di Lima)

Na hora da tristeza,

Deus me ajuda a estar com ela,

A busco com leveza,

Fico sempre do lado dela.

Nas horas de perigo,

Horas de desassossego,

Dou-lhe o meu abrigo,

É intenso o meu apego.

Nas horas de infortínio inesperado,

Ela me grita,

Quero intempestivamente estar ao seu lado,

E assim meu coração se agita.

Estou sempre com Basilissa,

Na tristeza e na alegria,

Na dor que ás vezes a fragiliza,

Estou com ela noite e dia.

É a doce magia,

Que nos liga e nos aproxima,

Basilissa é minha euforia,

É o átomo que me anima.

Conosco não há enrrosco,

Tudo a gente harmoniza na medida do possível,

Quando o dia fica tosco,

Juntos e com Deus, resolvemos o impossível.

E assim Basilissa me chama,

E como seu amor sou seu quase divã,

Diante de tudo que ela me faz de bom, sei que me ama,

Assim, incondicionalmente, ela é meu talismã.

Hoje é um dia especial,

Começo uma nova etapa,

Ela está comigo, assim, tão natural,

Nosso amor é fogo, é elo que não escapa.

Assim, sinto-me feliz,

Tenho a mulher que amo ao meu lado,

E tudo que aindã, não fiz,

Farei, pos, com ela, me faço acompanhado.

Minha fada encantada,

Que começa comigo toda manhã,

Minha alma estará diuturnamente enamorada,

Por essa mulher que é o meu talismã.

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 18/09/2012
Reeditado em 21/09/2012
Código do texto: T3887658
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