Um céu com flash azul do mar
Às vezes, a noite chega de mansinho no ponteiro,
Não marco as horas e o tempo é capaz de refazer,
Na lonjura que inquire as sombras sem nevoeiro,
É meu balanceiro, aceiro de amor que faz teu prazer,
Viver, anoitecer em meus braços sem me esquecer.
Se se a vida é ida, eu não dei partida e nem guarida,
Fiquei vendo o mar, as praias relendo no meu relento,
No meio do silêncio, eu fico silente para ver a querida,
Toda garrida, arriba do mar amar e dar o meu alimento,
Em cinco notas em versos gráficos é a minha subida.
Eu sou das alturas do pensamento e navego no teu ar,
Per fas et nefas, tu admitirás eternamente a existência,
Do que fui e sou capaz de amar o que outro não o faz,
Se apagares a lua e explodires o sol, ainda viverei no mar,
Adornando a sereia que um dia adormeceu perto de mim.
Sou o verso e reverso dos caminhos que eu não aprendi,
Nasci assim para mim no elo do mundo que acontece a luz,
E reflete na mente e sentes a doçura de que eu nunca partir,
Não peço para voltar, eu sou como o sol que faz sua rotação,
Por isso, estou sempre voltando na tua cabeça com emoção.
Às vezes, o lusco-fusco aborda pacificadamente no ponteiro,
E não estremo as horas e o andamento é adequado de refazer,
Na longitude que perquire os espectros sem qualquer nevoeiro,
Se um dia apagares a lua e explodires o sol, ainda viverei no mar,
Faceirando a sereia que na oportunidade serenou perto de mim,
Acariciando nesta melodia num flash azul do mar para me amar.
Às vezes, a noite chega de mansinho no ponteiro,
Não marco as horas e o tempo é capaz de refazer,
Na lonjura que inquire as sombras sem nevoeiro,
É meu balanceiro, aceiro de amor que faz teu prazer,
Viver, anoitecer em meus braços sem me esquecer.
Se se a vida é ida, eu não dei partida e nem guarida,
Fiquei vendo o mar, as praias relendo no meu relento,
No meio do silêncio, eu fico silente para ver a querida,
Toda garrida, arriba do mar amar e dar o meu alimento,
Em cinco notas em versos gráficos é a minha subida.
Eu sou das alturas do pensamento e navego no teu ar,
Per fas et nefas, tu admitirás eternamente a existência,
Do que fui e sou capaz de amar o que outro não o faz,
Se apagares a lua e explodires o sol, ainda viverei no mar,
Adornando a sereia que um dia adormeceu perto de mim.
Sou o verso e reverso dos caminhos que eu não aprendi,
Nasci assim para mim no elo do mundo que acontece a luz,
E reflete na mente e sentes a doçura de que eu nunca partir,
Não peço para voltar, eu sou como o sol que faz sua rotação,
Por isso, estou sempre voltando na tua cabeça com emoção.
Às vezes, o lusco-fusco aborda pacificadamente no ponteiro,
E não estremo as horas e o andamento é adequado de refazer,
Na longitude que perquire os espectros sem qualquer nevoeiro,
Se um dia apagares a lua e explodires o sol, ainda viverei no mar,
Faceirando a sereia que na oportunidade serenou perto de mim,
Acariciando nesta melodia num flash azul do mar para me amar.