O AMOR
O AMOR
O amor quando chega é galopante,
Deixa-nos tonto,
Parece um botão de rosa,
Que se abre,
No jardim dos beijos,
Dos sonhos
Ofuscantes.
As mãos se entrelaçam, os corpos se colam,
Num roçar gostoso,
Sem igual.
Os corpos tremem, num tremor
Gigante.
Os olhos brilham como estrela
Errante,
Cavalgando num galope
Imenso,
Ou num trote leve
Que nos leva sempre
Ao espaço sideral.