O AMOR

O AMOR

O amor quando chega é galopante,

Deixa-nos tonto,

Parece um botão de rosa,

Que se abre,

No jardim dos beijos,

Dos sonhos

Ofuscantes.

As mãos se entrelaçam, os corpos se colam,

Num roçar gostoso,

Sem igual.

Os corpos tremem, num tremor

Gigante.

Os olhos brilham como estrela

Errante,

Cavalgando num galope

Imenso,

Ou num trote leve

Que nos leva sempre

Ao espaço sideral.

Antonio Tavares de Lima
Enviado por Antonio Tavares de Lima em 14/09/2012
Reeditado em 09/07/2013
Código do texto: T3881212
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