A MANDA DE UMA AMADA
Modificava estação com plano e tolerância
Fez se por olhar, olhou, retamente... Fincou
Sábia aba envolvimento caiu frio amada
Dia a dia... Boneca lapidada.
Amanso amador dos felinos sorrisos
Da bendita divina inexplicável
Não era o que eu esperava
Calou o setor de todas as revistas falantes
Gritou a prover nos altos falantes mudo
Criou fidelidade a vontade única
Estacionou a manda do próprio gozo
Recitou a mando do ego trono
Rainha de coroa invisível
Princesa de herança rodízio
Colo meu suplica eternidade
Exagero meu demonstra verdade
Entenda hoje pra que não pereça amanhã
Até que dure, perdure, outra senha, outro modo, outras razões
Ah manda! Permissão? Continência e desobediência
O mar manda “os” pluralizar só pra estender
Bela fronte, fecho largo, luz que radia
Permanece e instiga diversas
Longe quando fiquei, tornei forte
Pra nunca manchar portfólio nobre
Sem Hobby, permanência necessária, real clamor.
Amor de ponteiros controlados
Flechada de cupido folgado
Mulher de ocasião repentina
Novo Ser, abençoado.
Enquanto houver paixão haverá entrega.
Eu tenho o que você precisa, eu preciso do que você tem...