A MANDA DE UMA AMADA

Modificava estação com plano e tolerância

Fez se por olhar, olhou, retamente... Fincou

Sábia aba envolvimento caiu frio amada

Dia a dia... Boneca lapidada.

Amanso amador dos felinos sorrisos

Da bendita divina inexplicável

Não era o que eu esperava

Calou o setor de todas as revistas falantes

Gritou a prover nos altos falantes mudo

Criou fidelidade a vontade única

Estacionou a manda do próprio gozo

Recitou a mando do ego trono

Rainha de coroa invisível

Princesa de herança rodízio

Colo meu suplica eternidade

Exagero meu demonstra verdade

Entenda hoje pra que não pereça amanhã

Até que dure, perdure, outra senha, outro modo, outras razões

Ah manda! Permissão? Continência e desobediência

O mar manda “os” pluralizar só pra estender

Bela fronte, fecho largo, luz que radia

Permanece e instiga diversas

Longe quando fiquei, tornei forte

Pra nunca manchar portfólio nobre

Sem Hobby, permanência necessária, real clamor.

Amor de ponteiros controlados

Flechada de cupido folgado

Mulher de ocasião repentina

Novo Ser, abençoado.

Enquanto houver paixão haverá entrega.

Eu tenho o que você precisa, eu preciso do que você tem...

OSMAR ZIBA
Enviado por OSMAR ZIBA em 13/09/2012
Reeditado em 13/09/2012
Código do texto: T3879397
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