Rosa

Rosa sempre viva

de todo um mundo

que se perde

lentamente

em partidas

e nos até breves.

Rosa do único mistério

quando mãos te desfolham

sobre vasos gélidos

que não mais te olham.

Sofrer por teu orvalho

não ser eterno

-minha impotência.

Rosa sempre viva

nos meus olhos

para que eu permaneça.

(Direitos autorais reservados - Lei 9.610 de 19.02.98)

Lúcia Constantino
Enviado por Lúcia Constantino em 20/02/2007
Reeditado em 03/06/2011
Código do texto: T387686
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