Vem ficar comigo!
Venha sem medo, sem temores vis,
Sem armas ou escudos...
Apenas venha!
O fogo que me queima
Há de ser lenha para atiçar o seu.
Venha brincar de médica:
Me apalpe, me toque, me sinta
Me anestesie, me coloque
Em estado de coma...
Me coma!
Devora-me, beba meu sangue
E minha agonia.
Antropofagie-se de mim!
Derrame seu visgo,
Seu ácido consumível.
Vem logo, pois até a rês de abate
Tem a peculiaridade de passar do ponto!