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O Quasímodo em mim, está se acomodando...
Estava, para não variar, se martirizando,
Sobre a leiteria inundada!!!
...Energia desperdiçada!
Desta vez, ficou mais tempo, resmungando,
Protagonizando!
...Rangendo
Sofrendo!
Tentou até, assumir a frente.
Queria tomar posse na mente.
Zombava dos infortúnios emocionais,
Surreais,
Do poeta.
Atirava pedras,
Em forma de tentativas frustradas,
De ver a própria noite, estrelada!

Esqueceu o meliante, que sou protegido,
Sinto-me realmente acolhido,
Pela entidade floresta!
Sou cria do mar com a serra...
Senhores Absolutos de meu ofício,
Para o qual, inexiste sacrifício.
Com muita paciência e tato, 
Pois estava absurdamente fragilizado,
Foram-me devolvendo a esperança,
Na autoconfiança.
Na sinceridade absoluta,
Que escancaro em minha conduta.
Percebo o amor me invadindo, 
Logo ao amanhecer,
No paraíso que escolhi para viver.
Itacaré, vem me diluindo...
Uma depuração que, de tão lírica,
Chega às raias de sísmica!

Não faz mal! Pago o preço,
Para enlevar o tom de meu segredo.




Vídeo Antológico
Dedico-o ao meu paraíso:
http://www.youtube.com/watch?v=d6ErhYXz8Eg 


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Claudio Poeta
Enviado por Claudio Poeta em 06/09/2012
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