Reviravoltas

(Débora Acácio 04/09/2012)

Tentava constantemente

Não ser abatida por aquela tempestade

Lutava diuturnamente com meus demônios

Aqueles que não acreditavam nos meus anjos

Tentava aparar minhas arestas

Expurgava aquela erva-daninha que me consomia

Não mais como antigamente

Mas, atormentava a minha mente

Atormentava meus dias de paz

Quando tentava em vão não mais recordar

E foi quando tudo mudou

Um clarão minha escuridão ofuscou

Um beijo a esperança sentiu

Uma brisa suave caiu em minhas paragens

Uma voz o meu silêncio invadiu

Débora Acácio
Enviado por Débora Acácio em 04/09/2012
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