TA DESCONHECIDAT
A desconhecida é alguém
Que existe na humanidade,
Vivendo no anonimato
Na mais singela humildade.
A desconhecida é uma jovem
Que denominarei de Maria,
Tentarei ser realista
Explanando com alegria.
Maria é como o edifício
Construído em areia movediça,
Com graça divina e meiguice
Provocando desejo e cobiça.
Maria é uma criança
Que vive no dissabor,
Muitos a desejam e a querem
Porem poucos lhe tem amor.
Maria é fonte de amor
Com profundeza eminente,
Fonte de água pura
Que mata a sede da gente.
Maria é uma palavra doce
Que de minha boca emana,
É como areia movediça
Que no pântano esparrama.
Maria é como o sol que nasce
No horizonte com esplendor,
No fim do dia se ausenta
Deixando escuridão e dor.
Maria é a flor do campo
Que dá sentido á naturereza
Exalando sua fragrância
Com exuberante nobreza.
Maria ó doce Maria!...
Existirás tu neste mundo?,
Será apenas poesia
Ou será amor profundo.
Termino então dizendo
Sem mágoas e sem dor,
De nossos corações emana
A chama viva do amor.
%%José Coelho%%
A desconhecida é alguém
Que existe na humanidade,
Vivendo no anonimato
Na mais singela humildade.
A desconhecida é uma jovem
Que denominarei de Maria,
Tentarei ser realista
Explanando com alegria.
Maria é como o edifício
Construído em areia movediça,
Com graça divina e meiguice
Provocando desejo e cobiça.
Maria é uma criança
Que vive no dissabor,
Muitos a desejam e a querem
Porem poucos lhe tem amor.
Maria é fonte de amor
Com profundeza eminente,
Fonte de água pura
Que mata a sede da gente.
Maria é uma palavra doce
Que de minha boca emana,
É como areia movediça
Que no pântano esparrama.
Maria é como o sol que nasce
No horizonte com esplendor,
No fim do dia se ausenta
Deixando escuridão e dor.
Maria é a flor do campo
Que dá sentido á naturereza
Exalando sua fragrância
Com exuberante nobreza.
Maria ó doce Maria!...
Existirás tu neste mundo?,
Será apenas poesia
Ou será amor profundo.
Termino então dizendo
Sem mágoas e sem dor,
De nossos corações emana
A chama viva do amor.
%%José Coelho%%