“Cede de Amor”
O amor que atormenta o coração
Do poeta forjado no fogo da
Tristeza, pode ser tardio ao tocar
O coração da bela amada, mas
Ferve feito vulcão o coração de
Quem a anseia por regresso, hó!
Amada minha, que não sejas a
Nossa morte o caminho, a voz
Que proclame o meu amor por ti,
Para que eu possa ainda em vida
Viver em teu seio de amor.