O SOPRO DA ETERNIDADE
JB Xavier
Um dia, alguém, distraidamente,
Recolherá meu poema,
E soprará o pó do tempo
Liberando novamente ao frescor da vida
Os versos que te fiz...
Neste dia rebrilharão estrofes,
E de novo se ouvirá o hino de amor
Que ouvi ao escrevê-los...
Um dia, algum amante ocasional,
Folheará o Livro da Vida,
Onde gravei o que por ti senti,
Para que a eternidade soubesse
Que um amor assim é possível...
E esse alguém há de se inspirar em meus versos
Para não se desesperançar pela lágrima que derrama,
Há de se alegrar pela imensidade do que ama,
E ao olhar meu poema empoeirado, verá que sobrou
Vivo, candente, pleno de vida e de contentamento
O verso eterno de quem um dia, mais que ele, também amou...
* * *
JB Xavier
Um dia, alguém, distraidamente,
Recolherá meu poema,
E soprará o pó do tempo
Liberando novamente ao frescor da vida
Os versos que te fiz...
Neste dia rebrilharão estrofes,
E de novo se ouvirá o hino de amor
Que ouvi ao escrevê-los...
Um dia, algum amante ocasional,
Folheará o Livro da Vida,
Onde gravei o que por ti senti,
Para que a eternidade soubesse
Que um amor assim é possível...
E esse alguém há de se inspirar em meus versos
Para não se desesperançar pela lágrima que derrama,
Há de se alegrar pela imensidade do que ama,
E ao olhar meu poema empoeirado, verá que sobrou
Vivo, candente, pleno de vida e de contentamento
O verso eterno de quem um dia, mais que ele, também amou...
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