Mensagem do destino
Onde estará a pobre alma
Que vaga num idêntico tormento,
Sem que meu corpo pertencesse a ela
E que ainda a contemplo com a paixão de outrora?
Quero cantá-la isento sem palavras,
Quero chorá-la até morrer de pranto!
Onde estará a celestial amada
Do meu primeiro coração na terra,
A quem pertence o meu ser de sempre?