Poeticamente, perfeito

Tentei costurar as minhas veias, para que não jorrassem versos em profusão...

Eis que por ironia, os fios eram de ouro e a cada ponto dado, mais e mais inspiração chegava e transbordou tudo em meu coração...

E a cada verso escrito os olhos a se encher de uma “felicidade clandestina”, em que os suspiros enchiam a mi ’alma com a respiração em desordem, buscavam a paz que se misturava ao deslumbramento de encher o papel, com suaves pensamentos...

E nesse desnudar da alma, vi-me deveras encantada com a suavidade dos versos tecidos com o coração,

Como a flutuar todos os meus sentimentos que um dia guardei no baú da memória...

Para então oferecer ao mundo versos, contidos de sentimentos...

E na luz do olhar do amor que se fez gente, andava tão carente, deveras... Sentia falta de quimeras...

E então, ao ouvir os desejos do coração deixei-me enlevar num sonho de amor...

E assim, com num conto de fada eis que o amor desperta do sono profundo e acorda pro mundo...

Ouço colibris e sabiás a entoar belos cantos de encantar os corações...

E assim, nesse enlevo, entre um sorriso e uma lágrima (de felicidade), grito ao mundo para que todos saibam, do nascimento do amor.

val cunha
Enviado por val cunha em 23/08/2012
Reeditado em 23/08/2012
Código do texto: T3845472
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