Chão de Giz
Ah, o meu chão de giz
Rabisquei teu rosto,
Escrevi teu nome.
E o vento malvado soprou,
Rindo do meu trabalho, sem se importar
Com a minha razão.
Ah, o meu chão de giz
Têm as constelações, as belas constelações
Que eu pincelei pra ti.
Ah... E o vento apareceu, desfez tudo,
Meu trabalho, destruídas constelações,
Desfazendo pelo vento malvado.
E por ti enfrentarei, lutarei
Contra o vento malvado
Ah... Lutarei por ti
Combaterei as forças do vento
No duelo do ser humano e a natureza
Por ti, por ti.
Ah... Meu chão de giz
Pincelei teu rosto
Nas constelações vi brilhar teu nome.