ROTAS ESTELARES
Navego por veredas
imaginárias,
rotas estelares
que não me veem,
não me sentem
e não me ouvem.
Se me vissem,
sentissem
ou ouvissem,
no emaranhado das vias,
os clarins de éden
ao soar dos sinos,
envolviam minha alma esvaecida,
sensível, presente, amante.
O coração vive da espera,
para que a minha poesia,
arda como luz solar,
fogo de vida e força
de exteriorização do amor.
Navego por veredas
imaginárias,
rotas estelares
que não me veem,
não me sentem
e não me ouvem.
Se me vissem,
sentissem
ou ouvissem,
no emaranhado das vias,
os clarins de éden
ao soar dos sinos,
envolviam minha alma esvaecida,
sensível, presente, amante.
O coração vive da espera,
para que a minha poesia,
arda como luz solar,
fogo de vida e força
de exteriorização do amor.