Grãos de Pólen II (ou Pra quem Ama)
I
Nas indefesas linhas de meus pensamentos
Vôo, e me pego delineando, mais ousado,
Contornos de indistintas retas;
Mirando infinitudes de um mesmo ponto.
II
Risco um arco sobre o papel
Faço dele cor.
Num instante exalam olores
Por transformar-se em flor.
III
Ora, o que seria da chuva
se não fossem as gotas que, diferentes,
surgem voluptuosas dos poros da nuvem?
IV
Às vezes, tudo o que precisamos é aprender com a grandeza das pequenas coisas!
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