APOLO E JACINTO
Dorme Jacinto á sombra da figueira.
Dorme o sono máximo
Regado aos olhos celestiais.
O Norte não pode ajudar
Ao amigo imortal
Na proteção do seu querido.
Zéfiro enfurecido,
Mordido pela fúria da inveja,
Não aguentou ver o brilho desinibido
Do radiante Deus mais Celebre!
Leonardo da Rocha Bezerra