O ATO DE AMAR.
Asas que ruflam,
Trombetas que soam
Prenunciando um tempo festivo.
Emoções que se afloram,
Sentimentos latentes
Explodem internos em intenso palpitar.
O templo estremece,
As portas se abrem,
Armas são depostas em prol da união.
Tornam-se pares,
Cúmplices momentâneos
No eterno e maravilhante ato de amar.
15/06/09
Riedaj Azuos