um poeta despoetico
um poeta despoetico
com o sangue escorrendo ,o punho ainda fechado ,diante de um espelhho em estilhaço,demosntra nao ter n aprendido a liçao que ele mesmo criara.
esmurrou o espelho enquanto se admirava a procura de si mesmo.sentiu seu rosto avermelha-se de raiva e pel primeira vez desejou ser invisivel,sentiu vergonha de si mesmoe por aqueles dias nao mais escreveu .
desejou que suas inpirçaoes nao me lhe incomodase nas noites mais frias,e partir de entao seu conpanheiro que era o papel e a caneta agora se tornou a propria solidao.
nunca mais sofreu de amores,chorou assistindo filme nas cenas mais romanticas,nao mais teve insonia e poema algum leu,e se tentou escrever algo no branco papel,branco continuou.
agora age tao estranhamente adefestrou pela janela suas cartas repletas de perfume e paixao,nao mais ouviu no radio uma cançao.e nao mais se pergou sonhando de olhos abertos nos terrenos lunaticos dos enamorados.
seus livros de romances se tornaram cinzas,queimadas para esquentar nas noites frias,as flores sem rega e admiraçao tua secaram-se em questao de minutos,sensibilizados,nao brotaram mudas alguma.
agora despoetiza,tudo aquilo que seus labios,palavras doces de amor rimava,,profana entao tudo aquilo que antes acreditava