À atração acolhedora do Amor
Ao talante da alma o nosso canto entoemos!
Ajamos com extremos, com diligência e desvelo!
Vigilantes no zelo, tenhamos só cortesia!
Espraiando nossa alegria, deixando o mundo mais belo!
Amamos, poeta, com todo o arroubo do ser!
Tenhamos em nosso poder a força indômita da ternura!
Que melíflua doçura conflua para o encanto!
Entoamos nosso canto inspirados por deidade, pela Musa, a Formosura!
Ajamos com extremos, com diligência e desvelo!
Moldamos um elo da argola da esperança, esse aurifulgente!
Que estreite, abrangente, a tantos quanto encontrar!
Mostrando como amar deixa o ser atraente!
08/08/2012
Amamos, não com o amor estouvado, leviano. Aliás, o verdadeiro amor não possui esses qualificativos. Amamos com o desvelo, o cuidado, o extremoso afeto da simpatia.