Paz no sistema do tempo


Amanhã, eu irei conversar com o sol,
Eu vou falar que tu moras no meu botão,
Do tamanho do meu grande coração,
Meu eternizado e envernizada afeição,
Juntos, nos temos que resolver a questão,
Das populações terrenas e desamparadas,
Aflitas na fome, sede e milhões de misérias.


Eu suplicarei na redenção dos céus,
A transmudar nos portais o teu nome,
Vibrar no vácuo e na matriz do tempo,
Elevando-te entre as estrelas radiantes,
Toda a perfeição que há no universo,
Desarmando as nações e plantando a calma,
É quase impossível o ser frágil viver.
 
Meu amor! Ó meu grande amor das estações,
Eis que te apresento a grade escalar das horas,
E o núcleo terrestre dessa simbologia de amor,
Lá... Podemos voar simultaneamente a algum lugar,
Somo as horas e os minutos sem qualquer relógio,
Purificados nos átomos da união real e unidade,
Onde estás agora? Aguarde-me em instantes.
Não demore! A espaçonave só passa uma vez,
De séculos e séculos noutra evolução.
 
Entre todos os eixos, receberás o meu medalhão,
Com júbilos estelares de todas as constelações,
Pontos subordinados e lançados na imensidão,
Onde podemos realizar bloqueios intercontinentais,
Levando a cada povo em seus portais a grande paz,
Sinta os pontos da realidade e níveis de densidade,
Na mistura das doçuras, tu será a minha eterna musa.
 
 
Meu amor! Ó meu grande amor das estações,
Veja-te toda no meu complexo intergaláctico,
Faixas de raios azuis derramam dos meus olhos,
Convertem-se no complexo templário do eu,
Eu farei dentro de ti a minha musa interplanetária,
Detentora dos meus domínios de tantos afetos,
Seguiremos num único voo nesta meta e reta,
Jorrando raios de amor como um grande escape.
 
A verdade das lições é o primeiro piso profundo,
Da virtuosa aprendizagem numa biografia crescida,
Serão traços e linhas supremas da bela Divindade,
Alcançada na criação, meditação e ablução destinada,
Em glória da alma vestida da mais nobre estrela temporal.

Bem-aventurados os laços dignos de amor e presteza,
Da proteção azul esperança solar que sempre nasce,
Amanhã, eu irei palestrar com o gênio nas nuvens,
Não quereis ouvir e compreender o grão ajustado,
Da ciência e mãe de todas as ciências universais,
Contudo, mais tarde, discorrerei com o capricho do céu.

Do abrigo que sigo é mais leve que o ar sem ventania,
Mais ingênuo que a face ácopo do assento estrelar,
Na constituição das virtudes recheados de luzes,
Iluminado as instruções desse amor universal,
Bailando nas cores do templo que tu cruzes,
Abençoando no vão escalar o sistema boreal,
Do nada... Nada foi criado por acaso...


Vídeo e música de fundo


http://www.youtube.com/watch?v=UC0ybgHpHSQ

 





ERASMO SHALLKYTTON
Enviado por ERASMO SHALLKYTTON em 08/08/2012
Reeditado em 08/08/2012
Código do texto: T3819234
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