Nostalgia decrépita

Sou parte desta nostalgia decrépita

Vivo no lusco e fusco das quimeras

Ladeado nos desertos da alma,

Banido como navios de poeira,

Desfazendo-se nas águas lacrimosas,

Chorando na carne que não fremia,

Agora... sorriso, dos inconscientes

Segredos dos meus abismos.