%%A SENTENÇA%%
No jardim dos sonhos havidos
Em uma viva manhã primaveril.
Na imensidão dos predicados
Um episódio amoroso e viril.
Mancebo fugaz surpreendente
Furtou um amor, um coração,
Este grande afeto adolescente
Virou enorme prófuga paixão.
Ao se tornar publico inegável
A ação deste inconsequente,
Ganhou sentença irrevogável
Arguida reproche eternamente.
Condenado a afazeres coagidos
Teria, que namorar apaixonado,
Sem direito a folgas ou descuidos
A ser venturoso, foi sentenciado.
Logo condenaram um inocente
Só porque roubou um coração,
Assim viveu este inconsequente
Sua sentença, sua condenação.
:::--José Coelho--:::
No jardim dos sonhos havidos
Em uma viva manhã primaveril.
Na imensidão dos predicados
Um episódio amoroso e viril.
Mancebo fugaz surpreendente
Furtou um amor, um coração,
Este grande afeto adolescente
Virou enorme prófuga paixão.
Ao se tornar publico inegável
A ação deste inconsequente,
Ganhou sentença irrevogável
Arguida reproche eternamente.
Condenado a afazeres coagidos
Teria, que namorar apaixonado,
Sem direito a folgas ou descuidos
A ser venturoso, foi sentenciado.
Logo condenaram um inocente
Só porque roubou um coração,
Assim viveu este inconsequente
Sua sentença, sua condenação.
:::--José Coelho--:::