ÂMAGO
Não me julgues levianamente...
Desce lá nas profundezas...
Ache a morte que me ronda...
Conta as tantas cicatrizes...
Não me julgues sem verdade,
Não destroce o que ainda resta.
Do que sai por esta fresta
Muito mais em potencial
Dorme ao tempo que me empresta
Os deuses destas paragens.
Só me ame, sem medida
Acaricia o que vês
Que meu tudo a isso empresta
Mais sincero extremecer...