Simples como o Amor

Não devemos planejar o amor... Pois, ele nasce da inocência do amar. É no gostar inocente do sentir sem perceber... Que alcançamos a plenitude amar. Quando os olhares se encontram... Abrem-se as portas para a leitura da alma. É neste momento que abaixamos a guarda... E se consume a razão. Nascido do gostar inocente do querer.. Ele irá se perpetua no desejo de liberdade. Então! novamente eu digo... Não devemos planejar o amor... Pois, na resistência da busca de querer amar, Encontraos a dor muitas vezes. O amor nos é oferecido, doado... Não se planeja o amor... Ele é puro, simples, singelo... Ele acontece naturalmente... Quando duas almas gêmeas se encontram.