A Romana
Em teu seio que faz os meios,
Eu leio o teu nome no passeio,
Dos brados e acordes, cerceio,
A cor dos teus lábios, eu floreio,
Dizendo o mero beijo sem freio,
Não receio um não sem galanteio,
Aprumo-te aqui dentro e nomeio,
A dona do meu sonho é que anseio,
Ananás da flor bela é o meu meio,
No romanceio que vai e não receio,
O abraço colado alado assim veio,
Na cabana da serrana, é veraneio.
Eu folheio a alma e tudo plana,
Não é insana da minha havana,
Até parece ser de perto da Toscana,
De onde escrevi sobre Meucci,
Aquele mestre do telefone,
Mais fico por aqui mesmo,
Olhando a Mariana, a Joana,
A Luisiana, a minha mana.
Enfim, escrevo um pouco da Diana,
Linda havaiana da minha Guiana,
Tem uma linda choupana,
Aqui dentro da minha Romana,
É ela a minha suave cabana,
De cana não é de Santana,
É a doce flor da minha Savana.
Vídeo e música de fundo
http://www.youtube.com/watch?v=iFcuN2zI3u0
Em teu seio que faz os meios,
Eu leio o teu nome no passeio,
Dos brados e acordes, cerceio,
A cor dos teus lábios, eu floreio,
Dizendo o mero beijo sem freio,
Não receio um não sem galanteio,
Aprumo-te aqui dentro e nomeio,
A dona do meu sonho é que anseio,
Ananás da flor bela é o meu meio,
No romanceio que vai e não receio,
O abraço colado alado assim veio,
Na cabana da serrana, é veraneio.
Eu folheio a alma e tudo plana,
Não é insana da minha havana,
Até parece ser de perto da Toscana,
De onde escrevi sobre Meucci,
Aquele mestre do telefone,
Mais fico por aqui mesmo,
Olhando a Mariana, a Joana,
A Luisiana, a minha mana.
Enfim, escrevo um pouco da Diana,
Linda havaiana da minha Guiana,
Tem uma linda choupana,
Aqui dentro da minha Romana,
É ela a minha suave cabana,
De cana não é de Santana,
É a doce flor da minha Savana.
Vídeo e música de fundo
http://www.youtube.com/watch?v=iFcuN2zI3u0