Mas...Calo-me!
Sinto o aroma da nostalgia...
São saudades tuas
e a tua ausência não me
deixa escrever os versos...
Do meu poema de amor inacabado...
A quietude do teu silêncio me traz o pranto!
Deixo o meu grito de dor ao som do vento
Num murmúrio de voz que te envolve em aromas
de flores e de ternuras...
E a minha voz te segue a distancia...
Sussurrando-te
Que era somente na espera de ti
que viajei nos astros...
Mas... Calo-me!
Aspirava ao mar, às ondas,
as gaivotas, as conchas,
A vontade de estar contigo,
a tua fragrância que ainda guardo.
Tatuado em minha pele.
Mergulho num mundo onde os sentires se movem
Ao sabor da brisa...
Que passa de mansinho...
Ah! Como é difícil ficar sem teus beijos...
É o desvario
Sabor há tanto tempo esquecido...