Velejando em teus sonhos
Quando o sol se abre no fim do horizonte,
Eu vou navegando em teus pensamentos,
Com a brisa suave que bate na face e fonte,
Não é desconhecimento e sim aceleramento,
Do lume que alça entre o sol vagando é fronte.
Eu olho o céu e atravesso esse mar de sonhos,
Perdido na visão que busco e não encontro cá,
Nem mesmo o sabiá não me parece tristonho,
Do outro lado da insinuante margem a cantar,
No balançar da ária da água não é medonho.
Eu vivo a extensão latina dos teus rebentos transatlânticos,
Na perdição infindável da magia dos meus ardentes olhos,
Eu não aprendi a voar de pés no chão sem qualquer emoção.
Ouço a gaivota abreviando o som das águas,
E bate as asas no findo olhar de amor por ti,
Agraciando a vela que penteia e apazigua,
Eu sinto que eu vou me arrastar e sentir,
Os teus lindos, lisos e leves os teus cabelos.
Sozinho nesta profundeza, eu sei remar,
Apertando nas ondas o verdadeiro beijo,
Que eu sinto o sol que bate e me faz sonhar,
Aclamar a tua bela face por todo o ensejo,
Eu ainda posso cantar entre o céu e o mar.
Eu vivo a extensão latina dos teus rebentos transatlânticos,
Na perdição infindável da magia dos meus ardentes olhos,
Eu não aprendi a voar de pés no chão sem qualquer emoção.
Eu vou chegar aos beirais de cada hora,
Socorrendo esse sentimento de tanta paz,
Louvando que sou um marinheiro de outrora,
Amador de todo o clamor e muito capaz,
Abrirei todas as minhas armaduras, agora.
Andando no risco azul do céu e o do mar,
Anseio sempre sonhar na vida até abafar,
Na vela que alinho rumando na tua direção,
Espero a qualquer hora chegar para amar,
No infinito empírico florido será veneração.
Eu vivo a extensão latina dos teus rebentos transatlânticos,
Na perdição infindável da magia dos meus ardentes olhos,
Eu não aprendi a voar de pés no chão sem qualquer emoção.
Vídeo indicado
http://www.youtube.com/watch?v=XLgYAHHkPFs&feature=related
Quando o sol se abre no fim do horizonte,
Eu vou navegando em teus pensamentos,
Com a brisa suave que bate na face e fonte,
Não é desconhecimento e sim aceleramento,
Do lume que alça entre o sol vagando é fronte.
Eu olho o céu e atravesso esse mar de sonhos,
Perdido na visão que busco e não encontro cá,
Nem mesmo o sabiá não me parece tristonho,
Do outro lado da insinuante margem a cantar,
No balançar da ária da água não é medonho.
Eu vivo a extensão latina dos teus rebentos transatlânticos,
Na perdição infindável da magia dos meus ardentes olhos,
Eu não aprendi a voar de pés no chão sem qualquer emoção.
Ouço a gaivota abreviando o som das águas,
E bate as asas no findo olhar de amor por ti,
Agraciando a vela que penteia e apazigua,
Eu sinto que eu vou me arrastar e sentir,
Os teus lindos, lisos e leves os teus cabelos.
Sozinho nesta profundeza, eu sei remar,
Apertando nas ondas o verdadeiro beijo,
Que eu sinto o sol que bate e me faz sonhar,
Aclamar a tua bela face por todo o ensejo,
Eu ainda posso cantar entre o céu e o mar.
Eu vivo a extensão latina dos teus rebentos transatlânticos,
Na perdição infindável da magia dos meus ardentes olhos,
Eu não aprendi a voar de pés no chão sem qualquer emoção.
Eu vou chegar aos beirais de cada hora,
Socorrendo esse sentimento de tanta paz,
Louvando que sou um marinheiro de outrora,
Amador de todo o clamor e muito capaz,
Abrirei todas as minhas armaduras, agora.
Andando no risco azul do céu e o do mar,
Anseio sempre sonhar na vida até abafar,
Na vela que alinho rumando na tua direção,
Espero a qualquer hora chegar para amar,
No infinito empírico florido será veneração.
Eu vivo a extensão latina dos teus rebentos transatlânticos,
Na perdição infindável da magia dos meus ardentes olhos,
Eu não aprendi a voar de pés no chão sem qualquer emoção.
Vídeo indicado
http://www.youtube.com/watch?v=XLgYAHHkPFs&feature=related