Tempestade
Abro a porta...
sinto o arrepio,
que vem do frio,
na noite escura.
A Lua assustada,
se esconde.
O vento assobia.
Do alto anuncia,
a água vai descer!
Vem com força,
Alaga tudo.
Trovões aos gritos,
no silêncio,
dá ritmo aos ritos.
Foi embora a energia.
A escuridão toma conta,
envolve
o amor que
desponta,
diferente...
surgido do nada,
irreverente,
pedindo passagem,
com largas passadas,
na chama apagada!
Mas é o amor!...
O amor,
que tudo ilumina,
na escura madrugada!
Abro a porta...
sinto o arrepio,
que vem do frio,
na noite escura.
A Lua assustada,
se esconde.
O vento assobia.
Do alto anuncia,
a água vai descer!
Vem com força,
Alaga tudo.
Trovões aos gritos,
no silêncio,
dá ritmo aos ritos.
Foi embora a energia.
A escuridão toma conta,
envolve
o amor que
desponta,
diferente...
surgido do nada,
irreverente,
pedindo passagem,
com largas passadas,
na chama apagada!
Mas é o amor!...
O amor,
que tudo ilumina,
na escura madrugada!