Teus olhos nos meus
A singeleza de olhares
Que vaga por entre os pares
De isenta cumplicidade,
Em rara oportunidade,
Num majestoso apogeu
Cedendo à fatalidade
Pôs os teus olhos nos meus.
O tempo parou no tempo.
Falamos por pensamento.
Sem palavras proferidas,
Como se já conhecidas
Duas almas: sol e lua !
Parecendo que minha vida
Há muito aguardava a tua
Agora, assim, frente a frente
corações batem latentes
Num descompasso sem fim
Despertando querubins
Ansiosos em escutar
O que confessas a mim
Nesta linguagem de olhar
E ao te sentir tão perto
Fito teus olhos abertos
Em busca da luz que acalma
E converso com tua alma
corpos colados suspiram
Lábios seguram a fala
Quando meus olhos te miram.
A singeleza de olhares
Que vaga por entre os pares
De isenta cumplicidade,
Em rara oportunidade,
Num majestoso apogeu
Cedendo à fatalidade
Pôs os teus olhos nos meus.
O tempo parou no tempo.
Falamos por pensamento.
Sem palavras proferidas,
Como se já conhecidas
Duas almas: sol e lua !
Parecendo que minha vida
Há muito aguardava a tua
Agora, assim, frente a frente
corações batem latentes
Num descompasso sem fim
Despertando querubins
Ansiosos em escutar
O que confessas a mim
Nesta linguagem de olhar
E ao te sentir tão perto
Fito teus olhos abertos
Em busca da luz que acalma
E converso com tua alma
corpos colados suspiram
Lábios seguram a fala
Quando meus olhos te miram.