Fonte de Amor
Na palma da mão nasce uma fonte
Que refresca os rostos e mata o calor
Desce em riachos, passa sob pontes.
Rega jardins desabrochando a flor
A mão em meneios pinga a água
Abre canais, de cascatas se veste
Mata o calor, se espalha e alaga
Transforma o sertão em verde do agreste
A fonte da mão quer alimento
Jogue moedas em forma de flor
Recite um poema de encontro ao vento
Não deixe morrer minha fonte de amor.
Na palma da mão nasce uma fonte
Que refresca os rostos e mata o calor
Desce em riachos, passa sob pontes.
Rega jardins desabrochando a flor
A mão em meneios pinga a água
Abre canais, de cascatas se veste
Mata o calor, se espalha e alaga
Transforma o sertão em verde do agreste
A fonte da mão quer alimento
Jogue moedas em forma de flor
Recite um poema de encontro ao vento
Não deixe morrer minha fonte de amor.