BRANQUELA PIRRACENTA
BRANQUELA PIRRACENTA
(Hellyo Zanny, 27/07/2012)
A mulher loira não me encanta com sua bravura
Me desatina, não me aceita, e sai de casa sem dizer aonde vai
E eu fico numa tristeza quase sem cura
A mulher negra, é uma santa de pele escura
Me fascina, me respeita, me considera como pai
E eu me sinto ser amado sem frescura
Na verdade o que mais me importa é a ternura
Coisa fina, mulher direita, me surpreende, me atrai
E assim, eu percebi na negra, a alma pura