Quero a tão fadada liberdade...

Tenho medo das amarras que me amarram.

Tiram-me o direito de viver o meu sonho.

Sinto os espinhos que os meus pés sagram

São os espinhos do meu angustiante caminho ...

O tempo passa e minha vida se esvai aos poucos.

Este aperto no peito, esta agonia infinda.

Vontade tamanha dos teus abraços e beijos,

Simbióticos desejos, que não se quer que prescinda.

Por favor,soltem as minhas amarras!

Quero a tão fadada liberdade,

Poupem as minhas lágrimas,

Preciso viver a minha verdade!