Beleza de amar-te
Se o sol e a lua apenas por um instante,
Tivessem o privilégio de se encontrar,
Seria milagre o bastante,
Para mostrar que vivo para te amar.
E nem todas as palavras do mundo,
Seriam completos os suficientes,
Para o poeta criar a forma mais bela,
Para a poesia traduzir o inconsciente.
Pois as vezes, mais do que o tempo passar
Não é o suficiente para explicar,
O porquê do ‘em vez de sorrir’,
O ser se contenta em ‘chorar’.
E mesmo que as lágrimas sequem,
Sentimos na’lma o ardor,
Que fere como uma espada,
Os desejos do meu amor.
Um coração em milhões,
Sendo o meu louco desejo,
Pois vivo pra amar-te,
E amo-te como um apelo.
Os dias se vão, as flores murcham,
Os sentimentos emudecem,
As batidas do coração se apuram,
Os sentidos não obedecem.
Tudo porque você virá,
Tudo porque você existe!
E meu coração não desistirá,
A este sentimento que persiste.
Além das fronteiras do tempo,
E da tempestade da distância,
Amo-te por que entendo,
Que és, minha própria existência!
Se o sol e a lua apenas por um instante,
Tivessem o privilégio de se encontrar,
Seria milagre o bastante,
Para mostrar que vivo para te amar.
E nem todas as palavras do mundo,
Seriam completos os suficientes,
Para o poeta criar a forma mais bela,
Para a poesia traduzir o inconsciente.
Pois as vezes, mais do que o tempo passar
Não é o suficiente para explicar,
O porquê do ‘em vez de sorrir’,
O ser se contenta em ‘chorar’.
E mesmo que as lágrimas sequem,
Sentimos na’lma o ardor,
Que fere como uma espada,
Os desejos do meu amor.
Um coração em milhões,
Sendo o meu louco desejo,
Pois vivo pra amar-te,
E amo-te como um apelo.
Os dias se vão, as flores murcham,
Os sentimentos emudecem,
As batidas do coração se apuram,
Os sentidos não obedecem.
Tudo porque você virá,
Tudo porque você existe!
E meu coração não desistirá,
A este sentimento que persiste.
Além das fronteiras do tempo,
E da tempestade da distância,
Amo-te por que entendo,
Que és, minha própria existência!