@ENCONTRO VI - Campanário.

Na minha aldeia,

em meu silêncio,

desenrolo o nexo da canção.

Falo da vida,

depreendo sentimentos,

ouço vozes,

vejo vultos, relembro.

No tempo que a manhã acorda,

colho clarões, saudades.

Há sons em fantasia,

corpos dançam ao toque do carrilhão.

Sinos, sinos, sinos,

a emoção é vasta,

a ilusão fantástica.

Viajo nos acordes que componho,

sou passageiro

do amor que ficou...