AMOR DE FÉ E CONFIANÇA
(Sócrates Di Lima)

BASILISSA...
Que de valia sempre me seja as saudades,
Que na distância o amor situa,
Não longa é a estrada entre nossas cidades,
Mais perto do que ir a Lua.

E na textura dos meus sentimentos,
Há na minha concepção de amar,
O nectar dos alimentos,
Que a alma e o corpo nunca há de reclamar.

Como o Sol que abre o dia,
Como a noite fechada na Lua,
Há nas estrelas a poesia,
De iluminar minha alma e a sua.

Assim, tenho fé no amor indescritível,
Minha crença é incondicional,
Na doce saudade invencível,
Feita de fios de esperança eternal.

Valho-me da poesia em ascensão,
Para relatar em versos a minha identidade,
Lavras sagradas do coração,
Na comunhão do amor versado na saudade,

Basilsissa,  assim vejo meu coração aberto,
Na explosão do amor irreverente,
Contudo, fechado  no seu amor , por certo,
Nenhum outro querer intervirá no amor da gente.

Sua Alma Basilissa, é terna,
Seu coração abriga um setimento em abundância,
Uma luz que flutua de forma eterna,
Iluminando o nosso amor na sua importância.

Ah! Minha tão carinhosa namorada,
Que me eleva ao status de homem cheio de esperança,
De nos próximos duzentos anos de vontade continuada,
Continuemos a manter este amor  de fé e confiança.


 

 
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 11/07/2012
Reeditado em 11/07/2012
Código do texto: T3771782
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